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III SEMINÁRIO DE LÍNGUAS INDÍGENAS DO SUL DA MATA ATLÂNTICA: GUARANI, KAINGANG E LAKLÃNÕ/XOKLENG
20 e 21 de setembro de 2022
Em atenção À DÉCADA DAS LÍNGUAS INDÍGENAS (2022-2032, UNESCO)
Trata-se da terceira versão do Seminário voltado para a divulgação de políticas linguísticas envolvendo três línguas indígenas faladas no sul da Mata Atlântica. O evento é fruto de uma parceria entre estudantes indígenas, docentes do curso de Licenciatura Intercultural Indígena (LII) e o grupo de Políticas Linguísticas Críticas e Direitos Linguísticos (UFSC), com apoio do Programa de Pós-Graduação em Linguística. O evento agrega estudantes, professores e pesquisadores indígenas em torno da divulgação e defesa das línguas indígenas Guarani, Kaingang e Xokleng-Laklãnõ, faladas pelos povos indígenas que vivem na parte meridional do Bioma Mata Atlântica: Guarani (ES, RJ, SP, PR, SC, RS), Kaingáng (SP, PR, SC, RS) e Xokleng (SC). Busca-se valorizar o protagonismo de pesquisadoras/es indígenas na promoção dos debates e reflexões a serem realizados no evento, bem como na participação ativa na organização de atividades do evento.
Link de inscrição: em breve
Programação preliminar:
20/09/2022
13h30 – Abertura
14h – Mesa-redonda: Linguagens, artes e cultura: práticas de valorização e divulgação
Representante do GT Nacional da Década das Línguas Indígenas (a confirmar)
Dra Márcia Nascimento (GT Década das Línguas Indígenas – Kaingang)
Ms. José Benites (Professor e pesquisador Guarani)
Josiane de Lima Tschucambang (Professora e pesquisadora Laklãnõ-Xokleng)
Local: Auditório CCE (a confirmar)
16h – Intervalo
16h30 – Roda de conversa: Sobre práticas de pesquisa na LII
Entre os membros da Mesa-redonda e os estudantes e docentes da LII.
21/09/2022
10h-12h – Mesa-redonda: Revitalização de Línguas Indígenas no Brasil
Representante do GT Nacional da Década das Línguas Indígenas(a confirmar)
Dra Márcia Nascimento (GT Década das Línguas Indígenas – Kaingang)
Ms. José Benites (Professor e pesquisador Guarani)
Josiane de Lima Tschucambang (Professora e pesquisadora Laklãnõ-Xokleng)
Local: Auditório CCE(a confirmar)
12h –Almoço
14h – Roda de conversa: Sobre práticas de pesquisa na LII e a questão linguística
Entre os membros da Mesa-redonda e os estudantes e docentes da LII.
Esta frente de trabalho discute, revisa, expande e analisa os conceitos e metodologias envolvidos no campo da política e planejamento linguístico (PPL). Nossa abordagem privilegia um olhar crítico, que considere as relações de poder inscritas nos espaços institucionais e não institucionais que regulam, orientam e influenciam o comportamento linguístico dos sujeitos, grupos e comunidades. Valorizamos e reconhecemos diferentes contextos acadêmicos e políticos envolvidos com PPL, como os contextos africanos, árabe, latino-americano e indígenas. Buscamos compreender, de forma mais ampla, a dinâmica relação entre língua, política e justiça.
ABDELHAY, A.; MAKONI, Sinfree. B.; SEVERO, Cristine Gorski (Orgs.) . Language Planning and Policy: Ideologies, Ethnicities, and Semiotic Spaces of Power. Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars Publishing, 2020.
SEVERO, Cristine Gorski; ABDELHAY, A. Políticas linguísticas no mundo árabe: por uma sociolinguística da revolução. In: Atilio Butturi Junior; Sandro Braga; Thiago Barbosa Soares. (Org.). OS ESTUDOS NO CAMPO DISCURSIVO. 1ed.Campinas: Pontes, 2020, v. 1, p. 337-352.
LOPES DA SILVA, Fabio; SEVERO, Cristine Gorski. Para uma crítica à noção de diferença: o caso da política linguística. Revista da ABRALIN, v. 19, p. 1-38, 2020.
SEVERO, Cristine Gorski. Oralidade, prática social e política linguística. Letra Magna (Online), v. 15, p. 465-484, 2019.
SEVERO, Cristine Gorski; GORSKI, Edair . Revisitando Whitney: das dimensões social e política no estudo da linguagem. ACTA SCIENTIARUM. LANGUAGE AND CULTURE (IMPRESSO), v. 41, p. 1-12, 2019.
SEVERO, Cristine Gorski; GORSKI, Edair . A linguística e suas genealogias: sobre percursos (des)enlaçados. REVISTA DO GELNE, v. 21, p. 178-190, 2019.
SEVERO, Cristine Gorski; MAKONI, Sinfree. B. . Políticas Linguísticas Brasil-África: Por uma perspectiva crítica. 1. ed. Florianópolis: Insular, 2015. v. 1. 136p .
SEVERO, Cristine Gorski. Política(s) linguística(s) e questões de poder. Alfa: Revista de Linguística (UNESP. Online), v. 57, p. 451-473, 2013.
SEVERO, Cristine Gorski. A diversidade linguística como questão de governo. Calidoscópio (UNISINOS), v. 1, p. 107-115, 2013.
SEVERO, Cristine Gorski. Intervenções nas línguas: reflexões em torno de política e de identidade. Raído (UFGD), v. 2, p. 61-74, 2008.
SEVERO, Cristine Gorski. Por uma perspectiva social dialógica da linguagem: repensando a noção de indivíduo. 2007. 255 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal de SantaCatarina, Programa de Pós-Graduação em Lingüística, Florianópolis-SC.
(Jael Sânera Sigales Gonçalves, IEL/Unicamp; IFSul)
O Observatório de Direito Linguístico é um painel online interativo indicativo de diferentes documentos de Direito Linguístico e Políticas Linguísticas. A partir de um trabalho coletivo e contínuo de atualização, envolvendo pesquisadores de diferentes instituições, o Observatório busca oferecer um inventário de legislação, decisões judiciais, projetos de lei, publicações e instituições voltadas ao campo das Políticas Linguísticas e do Direito Linguístico, abrangendo tanto a realidade nacional e internacional.
LINK AQUI: OBSERVATÓRIO DO DIREITO LINGUÍSTICO
Sobre: evento organizado como fruto da parceria entre os grupos de pesquisa Políticas Linguísticas Críticas e Sintaxe Histórica do Português Brasileiro, com apoio da Pós-Graduação em Linguística (UFSC). Busca-se divulgar pesquisas e trabalhos que articulem sócio-história e história interna das línguas, com enfoque no português brasileiro.
Inscrições para ouvintes: pelo chat do you tube, no decorrer do evento.
Transmissão: canal do you tube do grupo Políticas Linguísticas Criticas
Programação e resumos – Programação e resumos
Programação geral:
10h Conferência ou roda de conversa / 15h Apresentação de trabalhos
Programação detalhada:
01 de dezembro
10h Conferência – LÍNGUA E DIVERSIDADE: IMAGENS SOBRE AFRICANOS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS RELACIONADAS À ESCRAVIDÃO
Dra. Ivana Stolze Lima – Fundação Casa de Rui Barbosa/RJ
Mediação: Dra. Cristine Severo (UFSC)
Link de transmissão: https://youtu.be/AwICLZMUKjM
01 de dezembro
15h Apresentação de trabalhos
A HISTÓRIA SOCIAL DO LATIM E O MULTILINGUISMO NO MEDITERRÂNEO ANTIGO / David Pessoa de Lira (UFPE)
LA GESTACIÓN DEL CONCEPTO DE LENGUA Y LA PERMEABILIDAD DE LAS NUEVAS REALIDADES COMUNICATIVAS / María Antonieta Flores Ramos (DO/UFMT)
DA DIFERENÇA COLONIAL AO ESQUECIMENTO: POLÍTICAS NACIONAIS DE HOMOGENEIZAÇÃO LINGUÍSTICA / Clóvis Alencar Butzge (UFFS)
IDEOLOGIAS LINGUÍSTICAS E OS CONTATOS DE LÍNGUA NA CONSTITUIÇÃO DO ESPANHOL MEDIEVAL / Carlos Felipe Pinto (UFBA)
DA LÍNGUA QUE FALA À HISTÓRIA QUE SE ESCREVE: O RACISMO ESTRUTURAL NA CONSTRUÇÃO DA ANTROPONOMÁSTICA BRASILEIRA – POLÍTICAS E DIREITOS LINGUÍSTICOS- UMA QUESTÃO DE APAGAMENTO / Adriana dos Santos Silva (ME/FFLCH-USP)
Link da transmissão: https://youtu.be/WxHs0ikQA6g
03 de dezembro
10h Roda de conversa – PESQUISAS ATUAIS EM LINGUÍSTICA E HISTÓRIA
Dr. Leonardo Marcotulio (UFRJ)
Dr. Américo Venâncio Lopes Machado Filho (UFBA)
Mediação: Dr. Marco Antonio Martins (UFSC) e Dra. Cristine Severo (UFSC)
Link de transmissão: https://youtu.be/MG_AKpU4ItU
03 de dezembro
15h Apresentação de trabalhos
MUDANÇA ESTABILIZADA E EM ANDAMENTO EM PB: A RELAÇÃO ENTRE OBJETO E SUJEITO NULOS / Gabriel de Ávila Othero (UFRGS) e Melissa Lazzari (UFRGS)
CONTATO LINGUÍSTICO NA CONFIGURAÇÃO DO PORTUGUÊS DE RORAIMA (SÉC. XVIII) / Eliabe Procópio (UFRR)
O VUESTRA MERCED NO TEATRO BREVE DO SÉCULO DE OURO ESPANHOL: UM OLHAR PARA ESTUDOS DE PEÇAS TEATRAIS DOS SÉCULOS XVI E XVII / Camila Rodrigues Albuquerque (ME/UFSC)
AMIGADO, CONCUBINO, AMÁSIO(ADO) OU AMANCEBADO? UMA PROPOSTA DE DESCRIÇÃO CONTRASTIVA DA NORMA LEXICAL DO PB E DO PE EM PERSPECTIVA HISTÓRICO-DIALETOLÓGICA / Daniel Abud Marques Robbin (ME/UFSC)
CAMINHOS DA ÁFRICA: O PRETOGUÊS E O PAPEL DAS LÍNGUAS AFRICANAS NA HISTÓRIA LINGUÍSTICA DO BRASIL / Arnaldo César Roque (ME/UFSC)
Link de transmissão: https://youtu.be/qGVRjSTJ9wc
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Envio de propostas: até 15 de novembro
Resumo: 300 palavras
Título no corpo do email: “resumo para Seminario Linguistica e Historia”
Proposta com nome, instituição, nível de formação, link para lattes e email.
Contato: plcriticas@gmail.com
Apoio e parceria:
III ENCONTRO DE POLÍTICAS LINGUÍSTICAS, DIRETO LINGUÍSTICO E JUSTIÇA SOCIAL
09 a 12 de novembro de 2021
Inscrições: a inscrição será feita no dia do evento. Será disponibilizado um link para a inscrição no chat do you tube, no decorrer da atividade ao vivo.
FB Politicas Linguisticas Criticas
Siga o Canal You Tube Políticas Linguísticas UFSC
10h Mesa-redonda ou conferência / 15h Roda de conversa ou estado da arte
Interpretação para Libras nas atividades à tarde e dias 09 e 11/11 de manhã
09/11 Direito Linguístico e discurso
Transmissão: https://youtu.be/4WOyOK9-2ak
Transmissão: https://youtu.be/H44BTc1-qnk
10/11 Coletivos e Vozes indígenas
Transmissão: https://youtu.be/uIzKyHAp_Us
Transmissão: https://youtu.be/Mkc6wrqgO2Q
11/11 Direitos linguísticos e direitos humanos na América Latina
Transmissão: https://youtu.be/pLKPlHzfBek
Transmissão: https://youtu.be/fARqx6PkM4I
12/11 Políticas Linguísticas e o Sul Global: uma agenda decolonial
Transmissão: https://youtu.be/CYQBcRGwfsM
Transmissão: https://youtu.be/UwT2rxEwrRw
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
O grupo de pesquisa desenvolve projetos coletivos e individuais, de pesquisa e extensão.
Confira a lista de projetos e propostas:
(UFSC, UEM/Moçambique, Instituto Superior de Ciências da Educação/Angola, UNILAB/BA, UFS)
Este projeto de extensão está cadastrado no sistema UFSC (Sigpex) e propõe um diálogo entre as políticas linguísticas e a esfera educacional no que tange três elementos interligados: os conceitos de língua e oralidade, as propostas de educação multilingue e os letramentos políticos. Buscamos uma abordagem sensível às realidades locais, criando, em parceria com os sujeitos interessados, projetos que reconheçam a pluralidade linguística, a partir da perspectiva local em diálogo com discursos e práticas institucionalizados. Reconhecemos o papel que a educação escolar desempenha na legitimação institucional de uma língua, daí a importância da escola reconhecer a diversidade a partir dos interesses e visões locais.
Neste projeto de extensão, ao aproximar três contextos educacionais – Moçambique, Brasil e Angola – em que o ensino de língua portuguesa é um elemento fortemente orientador de políticas de letramento, buscamos salientar e dar visibilidade às especificidades educacionais em relação: ao conceito e ao tratamento da diversidade linguística na esfera escolar; ao tratamento e conceito de oralidades e ao papel dos letramentos políticos na formação de estudantes e professores.
Projeto de pesquisa (2020-2023): POLÍTICAS LINGUÍSTICAS E SÓCIO-HISTÓRIA DAS ORALIDADES INDÍGENAS E AFRICANAS NO BRASIL: IMPLICAÇÕES EDUCACIONAIS
(Cristine Severo, UFSC)
Este projeto dialoga com pesquisa PQ da docente Cristine Severo (2017-2020), que buscou analisar as políticas linguísticas missionárias no contexto colonial, com enfoque na relação dos jesuítas com as línguas indígenas e africanas (SEVERO, 2019). A partir disso, julga-se relevante aprofundar os sentidos de oralidade em relação aos conceitos de memória, tradição, corpo, literatura oral e letramento, com fins de compreender a maneira como: (i) as políticas linguísticas implícitas e institucionais abarcam as línguas indígenas e africanas no Brasil colonial e pós-independência; (ii) a oralidade integra o imaginário e as práticas linguísticas no Brasil, ajudando a definir, por exemplo, o que conta como português popular brasileiro; (iii) as políticas contemporâneas educacionais apreendem os significados de oralidade na sua relação com o ensino de língua portuguesa.
Objetivo geral: analisar os sentidos de oralidade indígena e africana, atentando para os significados locais e a relação com as políticas linguísticas.
Objetivos específicos:
Assim, de forma resumida, a metodologia de pesquisa adotada envolve:
Projeto de pesquisa: ESCRITAS AFIRMATIVAS: REPOSITÓRIO DIGITAL DA PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO DE ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS INDÍGENAS E QUILOMBOLAS
(Leticia Ponso Cao, Universidade Federal de Rio Grande)
Esta pesquisa – cujo produto final será um repositório digital de produções científicas de estudantes indígenas e quilombolas – dá sequência a um projeto anterior, de acompanhamento pedagógico de seu letramento acadêmico, e está baseada na orientação teórico-epistemológica dos Novos Estudos de Letramento (LEA; STREET, 2006; KLEIMAN, 2005; CANAGARAJAH, 2005) e da Sociolinguística da Escrita (ZAVALA, 2010; 2011). Além disso, adota a perspectiva analítica da Sociolinguística Interacional e Etnografia da Comunicação (GUMPERZ, 1982; RIBEIRO; GARCEZ, 2002), entendendo os usos da escrita como práticas sociais que refletem as relações de poder e as desigualdades – entre elas étnico-raciais -, que se agravam nos contextos de hegemonia das epistemologias moderno-ocidentais (QUIJANO, 2005), especialmente em espaços institucionais acadêmicos. O projeto propõe construir ferramentas metodológicas, analíticas e teóricas para a compreensão das práticas e dos eventos de letramento acadêmico de estudantes indígenas e quilombolas da Universidade Federal do Rio Grande e de outras universidades brasileiras, especialmente em gêneros textuais da esfera acadêmica, como resumos, resenhas, TCCs, comunicações orais, apresentações em seminários e congressos. Assim, este projeto busca contribuir para práticas pedagógicas orientadas para relações educativas antirracistas, decoloniais e contracoloniais tal como vêm sendo propostas em universidades da América Latina no sentido de uma política linguística afirmativa ou reparatória.
Projeto de extensão: REVITALIZAÇÃO E DIFUSÃO DAS CULTURAS GUARANI E KAINGANG EM RIO GRANDE
(Leticia Ponso Cao, Universidade Federal de Rio Grande)
Este projeto de extensão e cultura parte do vínculo de professores e estudantes da Universidade Federal do Rio Grande com as aldeias indígenas da cidade (sendo duas aldeias guaranis – Para Roke, cacica Talcira, e Y´yrembé, cacique Eduardo, e uma aldeia kaingang, Goj Tanh, cacique Cláudio) por meio de um diálogo entre o mundo acadêmico e o mundo dos saberes tradicionais, centrado na transmissão oral que preserva conhecimentos acumulados durante séculos no sul do Brasil. Em parceria com o recém-criado Conselho Municipal dos Povos Indígenas – CMPI -, criado pela Lei Municipal nº 8.445 de 07 de novembro de 2019, órgão público para as políticas e ações executadas pelo Município do Rio Grande relacionadas às populações indígenas, este projeto tem como principal objetivo a promoção e a divulgação das culturas kaingang e guarani junto à comunidade por meio de ações de extensão e cultura como mídias sociais, exposições, feiras, vivências práticas, saídas de campo, criações artísticas e artesanais, intervenções, produções escritas, com vistas a um diálogo interepistêmico e uma maior compreensão das culturas autóctones da territorialidade ocupada por esta universidade.
Projeto de extensão: QUILOMBOTECA
(Leticia Ponso Cao, Universidade Federal de Rio Grande)
A construção de uma identidade racial desde a infância e o debate sobre as relações étnico-raciais são essenciais para o enfrentamento do racismo. No ano de 2019, em evento da comunidade quilombola, Bruna Farias e Charlene Bandeira, alunas negras e quilombolas do Curso de Psicologia na Universidade Federal do Rio Grande, criaram a Quilomboteca, um espaço afrocentrado lúdico e formativo para crianças. O presente projeto propõe a ampliação da ação como espaço contínuo e itinerante de expressão da cultura quilombola, vinculado ao Núcleo de Pesquisa e Extensão sobre o Bebê e a Infância e ao Grupo de Estudos de Saúde Coletiva dos Ecossistemas Costeiros e Marítimos (FURG) e a diversas Comunidades Remanescentes de Quilombos da Região Sul. Participarão da equipe docentes, alunos de Psicologia e áreas afins e comunidade. A ação é direcionada a crianças convidadas por conveniência. Encontros quinzenais com uso de mídias e recursos lúdicos serão realizados remotamente enquanto durar a pandemia de COVID-19. A equipe realizará reuniões semanais para planejamento e avaliação. Espera-se que a Quilomboteca represente uma forma de aproximar ainda mais as crianças negras de sua história.
Projeto de extensão: OBSERVATÓRIO DO DIREITO LINGUÍSTICO
(Jael Sânera Sigales Gonçalves, IEL/Unicamp; IFSul)
As Rodas de Conversa buscam construir um espaço de diálogo e visibilidade sobre políticas linguísticas educacionais. Busca-se uma interação com as comunidades escolares e os contextos nos quais essa formação educacional – escolar ou não escolar – ocorrem.
Transmissão: canal do You Tube do grupo de Políticas e Direitos Linguísticos.
CRONOGRAMA: